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INFORMATIVO

06/02/2004 – CENTENÁRIO DO RELAÇÃO CARTIER X SANTOS DUMONT

Em abril próximo a Cartier estará comemorando o centenário da sua relação com Alberto Santos Dumont.

Entre outras atividades haverá um tunel do tempo com um paralelo entre a vida de Santos Dumont e a da Cartier. Haverá um jantar para 600 convidados em que as mesas estarão dispostas na forma do primeiro relógio que o Inventor encomendou a relojoaria CARTIER. Para a montagem do evento a Cartier enviou ao Brasil uma equipe para visitar os recantos onde ele viveu e fazer um levantamento de sua vida..

Eis a carta enviada pela CARTIER a Prefeitura de Petrópolis:

Cartier

JOAILLIERS

PARIS LONDRES NEW YORK

Paris, le 20 janvier 2004

Madame, Monsieur,

La Maison Cartier souhaite célébrer em avril prochain le centenaire de son amité avec mosieur Alberto Santos-Dumont à travers le lancement de nouvelles montres liées à l’univers de l’aviateur.

La Maison Carrier souhaite réactiver la mémoire de Monsieur Santos-Dumont à travers une recherche Iconographique approfondie.

Pour faciliter les recherches, la Maison Cartier a mandaté Madame Eliana Aparecida Barbosa et Monsieur Benoft Meignan à effectuer des recherches auprès des institutions adéquates.

Veuillez acccpter mes sincères salutations.

Christine Borgoltz

Directrice des relations Exterieures Cartier International. Uniteur

26/01/2004 – LIVROS LANÇADOS NO ANO DE 2003 E DISPONIVEIS NO MERCADO

QUEM TEM COMPATRIOTAS COMO OS DE SANTOS DUMONT, NÃO PRECISA TER INIMIGOS.

No dia 3 de dezembro, próximopassado, no Seminário Nacional dos Aeronautas, SANTOS=DUMONT foi homenageado em Brasília, no auditório Neureu Ramos juntamente com outro pioneiro, SEVERIANO LINS, primeiro comandante da Aviação Comercial Brasileira, pai de Fernando Lins, colaborador desta página.

26/01/2004 – REVISTA ASAS HOMENAGEIA SANTOS DUMONT
12/12/2003 – A REVISTA AEROMAGAZINE NO 114, TRAZ A REPORTAGEM “100 ANOS DO PRIMEIRO VÔO”

CONTRARIEDADE – 1

A reportagem não se refere ao nosso patrício!

Ela descreve a vida pregressa dos Irmãos Wright e suas experiências na criação de máquinas aéreas. A reportagem é uma verdadetra consagração dos feitos dos concorrentes de Santos Dumont. Seu autor chama-se Ernesto Klotzel.

Se querem provocar o ânimo dos brasileiros, certamente atingirão os objetivos pretendidos.

CONTRARIEDADE – 2

O livro didático “VÔO” da editora MODERNA é um livro de ciências sobre tudo que paira na atmosfera: abelhas, borboletas, pássaros, sementes de árvores, pipas, paraquedas, asa deltas, balões, dirigíveis, bolhas de sabão, aviões, helicópteros, etc.

Não fala em Santos Dumont e nem de 14bis. Na página 18, traz a informação do primeiro vôo motorizado ocorrido em 1903 e a silhueta da aeronave dos Irmãos do norte.

Observação; É um livro infantil editado no Brasil para nossas crionças.

É um livro traduzido como a maioria dos nossos livros infantís e didáticos.

CONTRARIEDADE – 3

O livro denominado “GUIA DOS CURIOSOS” é um compêndio muito interessante sobre coisas curiósas e incríveis. Seu autor: Marcelo Duarte. Outros profissionais brasileros participaram da obra. A editora é a SCHWARCZ LTDA de São Paulo.

Entre os inventos, na página 225, descreve o primeIro vôo de Santos Dumont no 14bis. Incrível: a imagem é do Flyer dos Irmãos Wright.

22/10/2003 – AERO INVEJA

Jornal O Globo, domingo 12/10/2003, coluna de Ancelmo Gois

“Veja como americano é gabão. A revista “Aviation Week”, da terra do irmãos Wright, fez uma enquete para eleger os “cem mais” na história da aviação.

Acredite. O seu, o meu, o nosso Santos Dumont aparece em 32o lugar. Na minha terra o nome disso é inveja.”

22/10/2003 – NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO

Será inaugurada no dia 12 de novembro e se estenderá até o dia 12 de dezembro de 2003, o evento NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO, promovido pela Biblioteca Euclides da Cunha.

Constituirá de uma exposição de inventores atuais e uma exposição de objetos e documentário relativo a vida e obra de Alberto Santos Dumont, o verdadeiro Pai da Aviação.

O Patrono do Instituto Brasileiro de Inventores é Santos Dumont e no dia 12 de novembro, em reconhecimento a conquista do Prêmio Aeroclube de França, é comemorado o Dia do Inventor no Estado do Rio de Janeiro.

02/10/2003 – SEMANA DA ASA EM MINAS

Jornal MENSAGEM da cidade de Santos Dumont do dia 20/09/2003

23 de outubro será comemorado em todas as escolas de Minas

Por requerimento do Deputado Estadual de Minas Gerais Luiz Fernando Farias à Secretária de Educação daquele Estado, Vanessa Guimarães Pinto será comemorado em todas as escolas estaduais daquele Estado o dia 23 de outubro como o Dia de Santos Dumont-Pai da Aviação.

O mesmo jornal noticia a realização do Enduro 14bis em 5 de outubro com concentração e largada na Fazenda Alvorada naquela cidade. Informações pelos telefones (32) 3251 3623 e 3251 2682.

08/09/2003 – ONDE NASCEU SANTOS DUMONT (1)

Revista “AERONÁUTICA” – Julho

Santos-Dumont: 130 anos de um ilustre brasileiro

Brig. Int. Araguaryno Cabrero dos Reis

Alberto Santos-Dumont escreveu dois livros: o primeiro, intitulado Dans L’Air, editado em Paris em 1904, foi traduzido com o título Os Meus Balões; o segundo, editado no Brasil em 1918, recebeu o título O Que Eu Vi, O Que Nós Veremos. Nele Santos-Dumont refere-se ao seu local de nascimento: “Foi em uma casita situada na garganta de João Ayres que eu nasci”.

Este ano, em 20 de julho, terão transcorrido 130 anos do despertar para a vida, do sexto filho do casal Henrique e Francisca Dumont, na Serra da Mantiqueira, em Minas Gerais.

Dois estudiosos pesquisadores da vida de Santos-Dumont, Oswaldo Henrique Castello Branco e Altair José Savassi, discordam quanto à casa em que veio à luz o grande inventor.

Para o primeiro, foi na Casa de Cabangu, e para o segundo foi na casa que a família Dumont ocupava na Fazenda do Engenho, próximo ao Cabangu, e que foi destruída por um incêndio.

Castello Branco (criador da Fundação Casa de Cabangu), na sua obra intitulada Uma Cidade à Beira do Caminho Novo, assim nos narra: “Ele nasceu porém, fora de toda dúvida a 20 de julho de 1873, no Sítio de Cabangú, no alto da Serra da Mantiqueira, na estação de Rocha Dias, próximo de João Ayres, em distrito então pertencente ao município de Barbacena e hoje parte do de Santos Dumont, nova denominação de Palmyra, cuja sede é o antigo povoado de João Gomes.”

A Fundação Casa de Cabangu conserva a placa de bronze, fixada em uma das paredes da Casa de Cabangu, com os seguintes dizeres:

“Esta casa onde nasci, me foi

oferecida pelo Congresso Nacional,

como prêmio dos meus trabalhos.

Santos-Dumont (Agradecido).”

Altair Savassi, professor da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, um incansável pesquisador da vida do inventor, valendo-se das declarações de testemunhas, algumas contemporâneas de Santos-Dumont, apresentou alentado trabalho do qual transcreveremos trecho do depoimento que juntos obtivemos do Sr. José Cardoso Costa, em Barbacena, no dia 1º de outubro de 1959.

“Declaro que tive boas relações de amizade com o Sr. José Antônio Mangualdi, meu patrício, pois ambos nascemos em Portugal. Muitas vezes ele me fez referência sobre Alberto Santos-Dumont, a quem conheceu desde o dia do nascimento, quando trabalhava com o seu pai, Dr. Henrique Dumont, na construção de um trecho da E.F.D. Pedro II. Uma feita, em um salão de barbeiro, sito à Rua Lima Duarte, então beco do Mangualdi (hoje Francisco Sá) ele afirmou perante o Reverendíssimo Vigário desta Paróquia, Francisco Lopes de Araújo (depois Monsenhor) e outras pessoas (inclusive eu próprio) que o Dr. Henrique Dumont e sua esposa,. D. Francisca Dumont, residiam em uma casa da Fazenda do Engenho, pertencente ao Sr. Carlos Pereira, nosso Fazendeiro, que foi exatamente ali que nasceu Alberto Santos- Dumont. Tendo posteriormente essa casa se incendiado, a família mudou-se para Cabangu, então recentemente reconstruída, etc.”

Outro depoimento apresentado por Altair Savassi, a ele fornecido pelo Dr. Francisco Fortes Alves, datado de 14 de outubro de 1959:

“…conversando sobre o assunto de sua estimada carta, com meu pai que, embora já tenha alcançado os seus 88 anos, tem ainda a memória lúcida, disse-me que era voz corrente a afirmativa de que Santos-Dumont não nasceu naquela casa existente no Cabangu. Esta casa foi construída posteriormente ao seu nascimento, em uma área de uma quarta, doada pelo Sr. Carlos Pereira, para a edificação de uma casa destinada a um Mestre de linha de nome Faustino que trabalhava no trecho da Serra, etc.”

Em relatório apresentado em outubro de 1987 ao Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, incluindo diversos depoimentos, inclusive os aqui mencionados, conclui Altair Savassi:

“Tenho para mim, porém, que a tradicional Casa de Cabangu deve ser conservada e admirada com o máximo cuidado e respeito, pelas atuais e futuras gerações, pois apesar de ali não ter nascido o famoso inventor, ali passou ele parte de sua infância e afanosa existência.”

Santos-Dumont, após cerca de três anos, mudou-se do Cabangu com seus pais para Valença, no Estado do Rio de Janeiro, onde, na Paróquia de Santa Teresa do Rio das Flores, Alberto foi batizado em 20 de fevereiro de 1877.

No batistério de Santos-Dumont não existe qualquer referência ao local do seu nascimento.

N.A.: Com nosso breve artigo, não pretendemos a posição de juiz no que tange ao local de nascimento de Santos-Dumont. Escrevemo-lo por ser uma constante preocupação nossa que a vida desse ilustre brasileiro seja cada vez mais conhecida, levando em conta a advertência de Marc Bloch de que a boa testemunha não existe, e, sim, os bons ou maus testemunhos.

08/09/2003 – ONDE NASCEU SANTOS DUMONT (2)

Transcrito de jornal “Mensagem” de Santos Dumont, MG.(30/08/03)

JORNALISTA AFIRMA QUE SANTOS DUMONT É PAULISTA

Mário Fontana corrige Élio Gaspari sobre origem do Pai da Aviação.

Em vista de informações falsas do jornalista Élio Gaspari, o também jornalista Mário Fontana, do Estado de Minas, deu lhe uma resposta esclarecedora, que aqui transmitimos para nossos leitores:

“Ninguém entendeu a razão por que Élio Gaspari escreveu, em sua coluna de domingo, ao se referir ao mais recente livro lançado sobre Santos Dumont, de autoria do norte-americano Paul Holffman (sobre o qual esta coluna tinha feito comentário há mais de uma semana), Wings of Madness, que Santos Dumont seria “um milionário paulista”.

Textualmente diz que: ‘Fanático personagem aquele milionário paulista que encantou Paris nos últimos anos do século XIX”. Pelo que se vê, a sua intenção seria não apenas de contrariar própria certidão de nascimento de Santos Dumont, que atesta ter ele nascido em Minas Gerais, na Fazenda de Cabangu, como os próprios pais de genial inventor, e contrariar todas as biografias publicadas sobre ele, desmentir as enciclopédias e livros editados sobre Santos Dumont e contrariar o próprio inventor, que nunca, jamais, negou que tivesse nascido no Estado de Minas Gerais.

Para provar que Santos Dumont não só nasceu em Minas Gerais, como também que sua ascendência é de inteira e completa origem mineira, seu pai era o Engenheiro Henrique Dumont, nascido em Diamantina, e sua mãe, Francisca dos Santos Dumont, nascida em Ouro Preto. O pai de Santos Dumont, na época que ele nasceu, trabalha na estrada de ferro destinada ligar o Rio a Ouro Preto. Ele e dona Francisca moravam em Ouro Preto, na casa que hoje pertence ao empresário Ricardo Pereira. Santos Dumont deveria ter nascido em Ouro Preto. No entanto, como seus pais estavam morando provisoriamente na Fazenda Cabangu, perto de Juiz de Fora (hoje município de Santos Dumont), foi lá que ele dona Francisca deu à luz o inventor.

E AINDA TEM MAIS

A fortuna do pai de Santos Dumont, que financiou sua longa temporada em Paris e o custo de seus inventos, teve origem em Minas Gerais, pois o pai de dona Francisca, o coronel Santos, era riquíssimo. Foi com o dinheiro herdado do sogro que Henrique Dumont primeiro comprou uma fazenda de café em Valença, no Estado do Rio, e depois fazendas de café em São Paulo, onde veio a ganhar muito dinheiro”.

05/09/2003 – A MÁSCARA MORTUÁRIA DE SANTOS DUMONT

Jornal O GLOBO de 18 de agosto de 2003 coluna de Ancelmo Goes

A máscara mortuária de Santos Dumont, escondida a 40 anos, poderá ser vista novamente a partir do próximo dia 29 no Museu Histórico Nacional

05/09/2003 – INVENTOR GENEROSO

A Revista EPOCA de 18 de agosto de 2003

O INVENTOR GENEROSO Artigo de Beatriz Velloso sobre o livro lançado a três semananas nos EEUU de Paul Hoffman ex-presidente da Enciclopia Britânica com o Título = Wings of Madness – Alberto Santos Dumont e a invenção do vôo. Ele percorreu o Brasil coletando informações. O livro será lançado no Brasil no fim do ano.

14/08/2003 – SIMULADOR DO 14 BIS

O GLOBO publica, hoje, dia 11, que no seu caderno de INFORMÁTICA página 19.

Para comemorar o 20a aniversário do software de simulação < flight simulator> lançou um aperfeiçoadíssimo programa. Para remediar a gafe que proclama que foram os Irmãos Wright os Pais da Aviação, a Microsoft Brasil estará disponibilizando a partir do próximo dia 15 para download uma réplica virtual do14bis.

www.microsoft.com/brasil/games/fs2004 ou www.microsoft.com/games/flightsimulator

08/08/2003 – DIA DOS PAIS

10 de agosto de 2003

Padrastos da Aviação podem ter muitos, Pai somente um.

Não há mais dúvida o DNA provou que o Pai da Aviação é mesmo o genuinamente brasileiro: Alberto Santos Dumont.

08/08/2003 – ILUMINAÇÃO DA IGREJA ONDE SANTOS DUMONT FOI BATIZADO

Coluna da Marcia Peltier no “JB” , Jornal do Brasil do Rio de Janeiro, de 14-07-2003-Segunda-feira

História

Santos Dumont, cujo 130º aniversário é comemorado este ano, nasceu em Minas, mas foi batizado no Rio. Mais precisamente, na Matriz de Santa Teresa d’Ávila, em Rio das Flores, nas cercanias de Valença. O secretário Wagner Victer descobriu a história e vai comandar o auê: dia 6 de setembro, Rosinha inaugurará a nova iluminação da igrejinha. E que não a acusem em vão: Rio das Flores é o menor município do Estado

Colaboraçào do Internauta: Juarez Ferreira Clemente

08/08/2003 – CENTENÁRIO DA APOTEÓTICA RECEPÇÃO AO HERÓI NACIONAL ALBERTO SANTOS DUMONT

De 7 a 22 de setembro farão cem anos em que Santos Dumont foi apoteóticamente recebido no Rio, São Paulo e Minas Gerais.

Na cidade de Campinas, será reproduzida sua visita. Lá se encontra a colher de pedreiro original que foi usasda por ele para lançamento da Pedra Fundamental do Monumento a Carlos Gomes. www.santosdumont.net.com.br

25/07/2003 – XVII SALÃO DE INVENTOS 2003

De 22 as 26 de setembro 2003 será realizado XVII SALÃO DE INVENTOS. .

O evento é uma realização do INSTITUTO BRASILEIRO DE INVENTORES, e será realizado no CREA / RJ, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, a Rua Buenos Aires 40, Centro, Rio de Janeiro.

O Dia do Inventor no Rio de Janeiro é o dia 12 de novembro em referência ao primeiro record de aviação, estabelecido por Santos Dumont ao conquistar com seu 14bis o Prêmio Aeroclube de França.

Alberto Santos Dumont é o Patrono do Instituto Brasileiro de Inventores e em todos os eventos é apresentado exposições sobre este personagem

INSTRUÇÕES

A)GRUPO SANTOS DUMONT: De estudos e pesquisas.

B)IFIA: De objetos patenteáveis.

C)GRUPO CREA; grandes inventos e criações da moderna engenharia.

D)GRUPO TEN. AVIADOR HUGO LIMA: Atividades culturais e artísticas

Inscrições: nome, endereço completo, telefone, email,

Nome do invento, problema a ser resolvido, princípio de funcionamento, descrição do modelo campo de aplicacao vantagens no uso pedido ou registro de patentes se houver situaao de fabricacao inventos em funcionsmenyto iou modelo estudos livros objetos caerazes conferencias

Taxa de inscrição: R$20,00

Informações:

INSTITUTO BRASILEIRO DE INVENTORES.

Rua Aimara 235, Ramos, Rio de Janeiro.

Tel/fax. (21) 2295-9380, Tel (21) 2280 7241, (21) 2451 7920.

25/07/2003 – 130 ANOS DE NASCIMENTO DE ALBERTO – COMEMORAÇÕES

20 de julho de 1873-2003-130 anos de nascimento de Alberto

COMEMORAÇÕES

EM SANTOS DUMONT, M.G.NO

Dia 19

18:00 Reinauguração da Praca14bis

20:00 Seresta

Dia 20

SÍTIO DE CABANGU –LUGAR NATAL

A Solenidade Oficial terá início as 10:00 hs.

NO MUSEU AEROESPACIAL www.musal.aer.mil.br

O Evento constará das seguintes comemorações:

Dia 20 de julho – Show Aéreo das 09:00 hs às 17:00 hs

Dias 25, 26 e 27 – Campeonato Brasileiro de Aeromodelismo das 09;00 às 1700

Dia 31 reunão da AMAERO ( Associação dos Amigos do Museu Aeroespacial).

OUTRAS COMEMORAÇÕES NO MESMO DIA.

1832-Nasceu seu Henrique Dumont, pai de Santos Dumont, portando Avô da Aviação. Nasceu na Casa da Gunda, em Diamantina.

1969-Continuando a trilha aberta por Santos Dumont, o homem pisa o solo lunar pela primeira vez. Um dos tripulantes é Michael Collins.

1973-Michael Collins, Diretor do ”National Air and Space Museum” anuncia a chegada de Santos Dumont na Lua. Os gringos mudam o nome da cratera Hadley-B para Santos Dumont em agradecimento a sua contribuição para a conquista do

espaço.

25/07/2003 – NAS ASAS DA POLÊMICA (VEJA)

A revista VEJA de 25 de junho de 2003, publica interessante artigo sobre as comemorações dos cem anos do vôo dos Irmãos Wright. Trata de como os dois países cultuam seus ídolos. Discorre sobre a seqüência dos feitos dos dois pioneiros.

Faz uma análise dos critérios de julgamento da importância de cada um na conquista do vôo. Os feitos de Santos Dumont eram realizados em presença de público e assistidos por uma Comissão Oficial. Os Irmãos Wright pretendiam patentear seus projetos e comercializa-los. A artigo comenta que o centenário do grande feito de 1901 em 2001, não foi comemorado e que o centenário do feito de 1906 em 2006 não pode repetir a dose. A VEJA oferece mais informações através sua páginas: www.veja.com.br. Após 26 /07 somente assinantes poderão consultar a referida página.

Nota do Autor desta Página da internet

Não concordo com o esquecimento citado no final do artigo, pois participei das homenagens a Santos Dumont. Na cidade de Petrópolis teve todo o mês de outubro de comemorações. Chegou a ter cinco eventos num mesmo dia. A rede de restaurantes colocou no cardápio oferecido a seus clientes, nomes dos produtos padronizados e referentes aos feitos do Pai da Aviação.

No centro da cidade de Santos Dumont, foi inaugurada uma réplica da Torre Eifell com o dirigível circulando.

Na Ilha do Governador, alunos de duas escolas de aviação soltaram fogos.

O Aeroclube do Brasil não conseguiu autorização da Prefeitura do Rio de Janeiro para colocar uma réplica da Torre Eifell e aeronaves na Praia do Leme.

O autor desta página enviou com antecedência material para alguns dos principais jornais sem sucesso. A grande imprensa não deu atenção que o fato merecia.

Em plena Copa do Mundo, em 4 de julho de 1998, o Brasil ainda não tinha perdido o último jogo, fez cem anos que Santos Dumont subiu aos céus em seu primeiro engenho, o Balão Brasil. Esse feito foi lá mesmo onde se realizava a copa, mas os brasileiros que lá estavam só olhavam para baixo, os pés dos jogadores e não se atreviam a olhar para o céu e imaginar o feito do patrício. Só um mês depois é que três jovens colocaram, perto da Torre Eifell um Balão escrito Brasil. Aqui no Campo dos Afonsos que o Correio lançou uma medalha no mesmo dia em que, de lá mesmo, dois balões decolaram e pousaram em Jacarépaguá.

15/07/2003 – ASSINATURA SUI GENERIS – REVISTA AERONÁUTICA

Cel.-Av. R/R – Carlos Alberto de Paiva

(Publicado na Revista Aeronáutica, nº 237, Jan-Fev/2003, p. 46-47.)

Em agosto de 1996, o Arauto publicava texto do Cel.-Av. R/R – Alfredo Muradas Dapena, tratando do relacionamento de Santos=Dumont com as mulheres. Dizia ele que Alberto Santos=Dumont dedicou um carinho especial às mulheres, usando os homens para construir seus inventos e as mulheres para usufruir deles. Identificou-o como um homem excêntrico por ter andado de avião quando ninguém o fazia. E sublinhou que não existe na História um brasileiro que tenha seu nome – Dumont -, constituindo personagem de maior orgulho nacional, sendo, portanto, justo que todos queiram identificar-se com ele.

Isso mesmo!.. Há alguma coisa mágica que nos impele a tentar entender aquele homenzinho, aparentemente frágil, com particularíssimos traços pessoais – de fisionomia, de trajar, de relacionar-se e de compreender o mundo à sua volta.

Sua inteligência privilegiada impulsionou-o pelos caminhos da Ciência e da Arte, promovendo descontinuidades bastante exploradas por analistas de todos os tempos. Há, entretanto, um pequeno detalhe que necessita ser reconhecido e tratado com destacado realce – sua assinatura com o sinal de igualdade: Santos Dumont.

Devido a essa peculiaridade, aparentemente deixada ao acaso, venho tentando descobrir o porquê de, a partir de um determinado momento, Alberto ter começado a assinar com o sinal de igualdade. Seria mais uma de suas excentricidades?..

Por que foram despendidos tantos esforços para justificar o uso do hífen no nome de Alberto, e não se valorizou o sinal de igualdade que se constitui numa característica ímpar, seja lá a justificativa que se queira dar?

Certa vez, meu comandante, que participara ativamente da organização das comemorações do centenário do nascimento de Santos=Dumont, relatou-me ter tomado conhecimento que Alberto, ao ser inquirido sobre o porquê da igualdade, teria explicado que, assim procedendo, desejava dar o mesmo valor às suas descendências, brasileira e francesa, posto que as mesmas não se superpunham, superavam ou subtraiam: elas se equivaliam!.

Intrigado, observei que sua assinatura, no início, não continha nenhum sinal entre Santos e Dumont, posteriormente ele interpôs um hífen, que, ao final, foi substituído pelo sinal de igualdade. É lícito concebermos que aquele hífen o tenha incomodado, por poder denotar subtração de valores. Por sua sensibilidade, com notável perspicácia para os detalhes, cuidou de corrigir a conotação negativa. Assim, traduziu a fusão de sua herança genética, definitivamente, com um sinal de igualdade entre Santos e Dumont, integrando seus valores brasileiros e franceses. Só um ser de elevada sensibilidade poderia ter feito isso!

Deve-se notar que não se tratou de um ato passageiro, fruto de mera casualidade, que o agradara momentanemente, posto que, ao iniciar a assinatura com a igualdade, não mais deixou de utilizá-la.

Após várias consultas, não consegui comprovação daquele relato. Resta para nós a inequívoca mudança de estilo no traço do próprio autor, com a manifesta vontade de que tal sinal traduzisse seu estado de espírito. Pode-se considerar que se tratava de marca particularíssima, fruto de uma inteligência promotora de descontinuidades, com características próprias de sua humanitária excentricidade.

Ora, se não há registro do porquê do uso do hífen ou do sinal de igualdade, é possível conceber que quaisquer razões que tenham levado à utilização do hífen como marca da assinatura de Alberto tornar-se-ão mais fortes para que se adote o sinal de igualdade. Ao adotá-lo, não estaremos sendo caprichosos nem piegas, mas reconhecidos. É, no mínimo, marca de um gênio. Mesmo sem razão alguma, o sinal de igualdade como fato é significativo. Resta-nos reconhecê-lo como elemento histórico e dar-lhe o devido valor.

Poderíamos parar por aqui, e, provavelmente, deixar tal sinal de igualdade permanecer no ostracismo, não fosse o acaso um zeloso auxiliar nas descobertas. Passava eu por uma das alamedas do cemitério São João Batista quando me chamou a atenção o mausoléu da família Dumont. Dirigi-me até ele e fiquei a observar os detalhes do monumento, bem como as mensagens contidas nas placas ali depositadas.

Sem estar preocupado com qualquer pesquisa, de repente, dei-me conta do que estava constatando: bem na minha frente, na derradeira despedida a seus pais, Alberto fizera esculpir na lápide sua definitiva intenção ao assinar Santos=Dumont. Não menos significativas foram as demais mensagens dedicadas à família, que, pelo cinzel, manifestaram seu reconhecimento e admiração ao registrarem o nome Santos Dumont.

Portanto, por que olvidar detalhe de particular genialidade, quando outros foram capazes de reconhecer a vontade de Alberto? Por que prevalecer o hífen como marca de sua assinatura, se caiu em desuso pelo próprio autor? Será devido a alguns entenderem que não faz sentido o sinal de igualdade, porque nosso idioma não o contempla para unir elementos de palavras compostas? Ora, Santos Dumont estava acima das limitações humanas: não pediu para voar nem para produzir suas inúmeras criações. Ele apenas o fez…

Não parece que tais ilações se justifiquem, mesmo porque, sabidamente, por sua cultura, ele não abusaria do idioma. Sabia o que estava fazendo. Era excêntrico: elevou-se com o mais pesado que o ar, trouxe a lume diversas inovações e substituiu o hífen pelo sinal de igualdade no seu nome.

Assim, creio que é hora de ser reconhecida a assinatura de Alberto Santos=Dumont com o sinal de igualdade, porque não existe na História um brasileiro que tenha seu nome e, tampouco, não se conhece quem, antes dele, tenha inserido em sua assinatura o sinal de igualdade. A marca é dele próprio…

Que se retifiquem os nomes nos logradouros, nos livros, nas organizações militares, nos monumentos e noutros locais mais onde estiver lavrado, dando lugar ao nome Santos Dumont como ele o quis.

Falha? Não… sinal de genialidade!

Isso ainda é o mínimo que podemos e devemos fazer para reverenciar a memória desse homem que tanto nos orgulha e que sempre haverá de nos surpreender, com atitudes sui generis.

Outgoing mail is certified Virus Free.

Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).

Version: 6.0.476 / Virus Database: 273 – Release Date: 4/24/2003

09/07/2003 – HISTÓRIA PELOS ARES (FONTE: REVISTA ISTO É)

Artigo da Revista ISTOÉ de 9 de julho de 2003. (www.istoe.com.br)

Mostra o abandono em que se encontra o acervo da memória aeronáutica nacional e os heróis que tentam salvar o que ainda existe. O artigo trata basicamente do acervo existente em São Paulo referentes ao JAÚ, ao material de Ada Rogato e de Santos Dumont. O artigo faz uma análise do descaso dos brasileiros com sua memória. É uma grande reflexão sobre nossa própria auto estima.

12/04/2003 – DEMOISELLE O PRIMEIRO AVIÃO DO MUNDO. AÉRO&CIA DO MÊS DE MARÇO/ABRIL DE 2003. TRÊS ARTIGOS SOBRE O DEMOISELLE.

Aéro&Cia (www.aeroecia.com.br) do mês de março/abril de 2003, publica três artigos sobre o Demoiselle.

DEMOISELLE – O primeiro avião do Mundo.

Mostra o desenvolvimento dos modernos aviões a partir do protótipo do Demoiselle. Na época ele foi repoduzido na França e em outras partes do mundo. Os ultraleves de hoje reproduzem os Demoiselles de outrora. Não se reproduziu e nem se reproduz os 14bis de Santos Dumont nem os Flyer’s dos Irmãos Wright. Apresenta fotos dos Demoiselles, as plantas do Demoiselle e discorre sobre sua utilização.

DEMOISELLES E DEMOISELLES

Faz comparações sobre o modelo de Demoiselle construído, em São Paulo pelo piloto Wagner Fratino, na escala de 1/3 e o vendido pela fábrica Sig Mfg. Co. nos EUA.

Fala nas dificuldades e o Tempo para construção de um modelo bastante diferente. Materiais não usuais em aeromodelos e modificações e adaptações necessárias para tornar o vôo viável.

UM CHARME NO AR

Descreve a aeronave produzida pela fábrica Sig. Mfg. Co. As características do desempenho em vôo e as modificações que o tornam melhor ainda. Descreve o kit, a construção, os materiais e acessórios utilizados e a técnicas de construção.

12/04/2003 – LIVRO DOS HERÓIS DA PÁTRIA NO PANTEON DA LIBERDADE E NA DEMOCRACIA, EM BRASÍLIA, JORNAL MENSAGEM DA CIDADE DE SANTOS DUMONT – 12/04/03

Senador Aelton Freitas homenageia

Alberto Santos Dumont em Brasília

Projeto do Senador Aelton Freitas (PL-MG), que insreve Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, no Livro dos Heróis da Pátria no Panteon da Liberdade e na Democracia, em Brasília, está tramitando em caráter terminativo na Comissão de Educação (CE).

O parlamentar acredita que a importância dos feitos de Santos Dumont e a proximidade da celebração do centenário do primeiro vôo mecânico, realizado pelo 14bis em 23 de outubro de 1906, ampliam a oportunidade e a legitimidade da proposta:

-A inclusão do insigne nome do Pai da Aviação virá contribuir para o engrandecimento da homenagem ali prestada às expressivas figuras da nossa história, ao se levar em conta que o genial brasileiro foi um dos maiores inventores de todos os tempos.

-Algumas das realizações do aviador são destacadas por Aelton Freitas. Dentre elas, a mais famosa invenção: o 14bis, que foi projetado, construído e pilotado pelo aeronauta brasileiro.

Ressaltou ainda que santos dumont foi autor de varias outras invenções como relógio de pulso.

Aelton Freitas disse que Santos Dumont sempre lutou para que seus inventos nunca tivessem outra designacao que não a de melhorar a qualidade de vida e a promover a integração entre os povos.

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